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Nova Petrópolis, Sua Terra e Sua Gente

Entre os rios Caí e Cadeia, abrangendo parte da encosta nordeste da Serra Gaúcha, foi criada a "Colônia Provincial de Nova Petrópolis" através de decreto provincial de 07/09/1958. Instalada oficialmente no dia dois de dezembro do mesmo ano, deve seu nome a homenagem que se pretendia prestar ao Imperador Dom Pedro II, e às semelhanças topográficas existentes na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

Nos 35 mil hectares de terras, supostamente aproveitáveis para agricultura, podiam ser encontradas imensas florestas encobrindo as encostas, onde predominavam a madeira de lei, como o cedro, louro, ipê, etc. além das araucárias nos planos mais elevados. Os rios Caí e Cadeia prometiam fácil acesso ao interior, permitindo também o escoamento da futura produção colonial aos centros consumidores.

O restabelecimento dos antigos projetos de imigração européia, momentaneamente paralisados com a Revolução Farroupilha, ocorreu logo após a pacificação em 1845, agora também com a participação dos governos provinciais. O novo projeto de colonização destinava-se a receber as famílias que estavam sendo contratadas nos Estados Alemães, no Império Austro Húngaro, e em diversos países da Europa.

As terras da "Colônia Provincial de Nova Petrópolis" foram demarcadas pelo agrimensor Schimmelpfenning van der Oye, um antigo "Brummer" chegado ao Brasil para a luta contra o ditador Rosas. As "colônias", com aproximadamente 50 hectares, foram distribuídas ao longo de "linhas" ou "picadas" possibilitando o aparecimento de pequenos núcleos de apoio em cada 10 Km, hoje transformados em magníficas comunidades rurais. Para a sede da Colônia destinou-se o "Statdplatz", hoje cidade de Nova Petrópolis.

Antes da instalação da nova colônia começaram a chegar as primeiras famílias, procedentes de "Linha Nova", ocupando a "Linha Olinda" em direção ao "Statdplatz". Eram em sua maioria filhos de imigrantes mais antigos em busca de novas terras. Ainda em 1858 chegaram as muitas famílias estrangeiras, procedentes do "Hunsrrueck" (Reno-Mosel), Pomerânea, Prússia, Saxônia, etc. Até a Unificação da Alemanha o fluxo imigratório foi constante. Após aquela data intensificou-se a imigração dos "bohêmios", vindos do Império Austro Húngaro. Quando se iniciou a colonização italiana na "Colônia Caxias", em 1875, algumas famílias atravessaram o Rio Caí fundando a comunidade de Pedancino. Além destes imigrantes, merece destaque a tentativa de fixação de irlandeses, aproximadamente uma centena, vindos dos Estados Unidos onde haviam escapado da Guerra Civil. Também foram numerosos os franceses e holandeses, vindos das regiões limítrofes da Alemanha. Além destes, aqui chegaram também famílias russas e polonesas.

O Governo Provincial esperava grandes resultados da "Colônia de Nova Petrópolis" e inicialmente não mediu esforços para alcançar seus objetivos. Afinal, este projeto se destinava a ligar definitivamente as "Vacarias de Cima da Serra" com as regiões mais povoadas da capital.

Politicamente a região toda pertencia ao Município de São Leopoldo, mas sua administração coube a "Diretores" diretamente sujeitos a autoridade do Governo Provincial. Curiosamente o primeiro diretor foi de nacionalidade Argentina: Diretor José Maria Vidal seguido de Von Reichenlach, de nacionalidade alemã. Já em 1859 assumiu Friedrich Wilhelm Bartholomay que ficou até 1868. Durante alguns meses a Colônia foi administrada pelo francês De La Rue que foi substituído por Albrecht Wilhelm Sellin. Em 1877 Heinssen assume o posto tornando-se o último dos diretores. Nova Petrópolis foi declarada "Ex-Colônia" e anexada ao município de São Sebastião do Caí, criado em 1875. Os diretores que mais se destacaram foram: Friedrich Wilhelm Bartholomay que era inteligente, enérgico e cuidadoso, sempre preocupado com a abertura de estradas na Colônia. Durante a sua administração ocorreu a tentativa de estabelecimento dos irlandeses na "Linha Marcondes" (atual Gramado). Também na sua época chegou o benemérito Pastor Heinrich Hunsche (1868), organizador das comunidades evangélicas da Colônia. Aliás, o culto protestante existiu desde 1857, segundo os mais antigos registros, sendo ministrado pelo professor Phillip Weber a partir da Linha Nova. Quanto ao catolicismo, os primeiros registros datam de 1858 com o estabelecimento de imigrantes católicos no Vale do Rio Caí (Linha Sebastopol). Do ano de 1868 data a primeira capela de "São Lourenço" em Linha Imperial, que mais tarde haveria de se transformar na matriz de uma paróquia de 450 Km² atingindo inclusive as colônias italianas, segundo as Memórias do Padre Amstad.

O diretor substituto de Bartholomay foi Albrecht Wilhelm Sellin, considerado o melhor dos diretores. Homem profundamente religioso de sólidos princípios éticos e morais, teve atuação marcante no desenvolvimento da Colônia. Implantou a primeira serraria no desejo de aproveitar a grande quantidade de madeira que era perdida por falta de consumo. De acordo com muitos autores, Sellin foi um dos elementos germânicos que mais serviços prestou ao Império Brasileiro por sua atuação em diversos pontos do país.

Os diretores da Colônia eram obrigados a enfrentar problemas gravíssimos cuja solução requeria o máximo de bom senso e determinação. Merecem destaque, em primeiro lugar, as questões surgidas entre os próprios imigrantes. Não existiam grupos homogêneos, suas procedências eram dos mais diversos lugares da Europa. Tinham religiões diferentes, falavam diversos dialetos. Sua experiência e seu nível cultural também eram diferentes. Poucos tinham as mesmas tradições e os mesmos costumes. Além disso, grande parte deles procediam de regiões rivais, se não inimigas, na própria pátria de origem. Elementos tão heterogêneos requeriam, além da adaptação ao novo ambiente, o entrosamento entre eles próprios. A interação cultural sempre é lenta quando ocorre naturalmente, mas pode transformar-se num processo doloroso quando forçada. Os grupos menores perdem suas características peculiares, suas verdadeiras raízes, tornando-se fracos e inoperantes. Não é sem razão que o primeiro pastor evangélico, Doutor Borchard, enviado pela Igreja Alemã para visitar as colônias no Brasil referiu-se desta maneira a Nova Petrópolis: "... em nenhuma parte vi tanta corrupção religiosa e moral, apesar de que em outra parte também existia muita depravação. Mas também em nenhum outro lugar encontrei tantas almas carentes do evangelho como nesta massa embrutecida..." (Pastor Hunsche, Igreja Evangélica no Brasil, página 59).

Também o Padre Amstad em seu livro "Memórias Autobiográficas", em muitas passagens refere-se ao problema. A solução destes graves problemas de adaptação era fundamental para o sucesso das colônias. Por este motivo os diretores procuraram distribuir os imigrantes respeitando a maior homogeneidade possível. Assim, os pomerânos, tradicionais agricultores, protestantes, falando um dialeto incompreensível aos demais, foram estabelecidos no Vale do Rio Caí, onde suas pequenas comunidades alcançaram imediato florescimento. Os bohêmios, vindos após 1870, falando outro dialeto característico, sem muita tradição agrícola, foram distribuídos de acordo com os seus credos religiosos em Linha Imperial, Linha Brasil, Linha Araripe, Linha Ávila, Linha Marcondes etc. Estes colonos, uma vez adaptados às lidas agrícolas, também conseguiram alcançar ótimos resultados, o que provam as magníficas comunidades rurais que hoje encantam a todos os que passam por aquela região cortada pela rodovia RS-235. Já os Saxões, Prussianos, Bávaros, etc. fixaram-se no Stadtplatz enquanto os "Hunsruecker" (Reno-Mosela) nas terras restantes, sem contar com Picada Café, Picada Holanda, Joaneta e Pinhal Alto que naquela época não pertenciam a Colônia de Nova Petrópolis.

Outra grande dificuldade que os diretores tinham que enfrentar foi a falta de comunicação com o restante do Estado. Os rios Caí e Cadeia, ao contrário do que se supunha inicialmente, não se prestavam para a navegação. A topografia da Colônia demonstrava dificuldades para a construção de estradas com os meios disponíveis na época. O Governo Provincial apanhado de surpresa pelo problema, começou a temer pela rentabilidade do empreendimento negando os recursos que os diretores solicitavam. Em pouco tempo a precariedade das comunicações tornou a situação caótica. A produção agrícola era ótima, mas não havia comercialização dos produtos por falta de meios de transporte. Segundo o Pastor Hunsche, em 1868, ano de sua chegada em Nova Petrópolis, havia dois moinhos de farinha, um de azeite, um curtume, uma alfaiataria, sete teares e três casas de negócios. A população era de 1063 habitantes sendo 818 protestantes e 245 católicos.

Como os problemas aumentavam, um clima de revolta instalou-se na Colônia. Muitos abandonaram suas terras e outros nem chegaram a ocupá-las sendo desviados para outras regiões do Estado. Nova Petrópolis ficou conhecida como "Neu Betruebniss" (Nova Tribulação). Esta angústia foi causada pelos compromissos assumidos para com o Governo Provincial, entre eles a devolução das quantias investidas nas passagens desde a Europa e no transporte de Porto Alegre até Nova Petrópolis, na ajuda de custos iniciais. E o mais importante: o pagamento das terras! Como pagar este débito no prazo estipulado de cinco anos, se não havia estradas para levar a produção aos mercados consumidores?

Por insistência do diretor Bartholomay, e por falta de mão de obra para construção de estradas, o Governo concordou em pagar diárias aos colonos que trabalhassem nas estradas, abatendo-as dos débitos. Muitos colonos decidiram trabalhar na construção de taipas de pedras nas fazendas da campanha, enquanto mulheres e os filhos maiores cuidavam das plantações em casa.

Já em 1870 uma estrada carretável permitia o deslocamento de carroções desde a Sede de Nova Petrópolis, atravessando as colônias mais antigas como a Linha Nova e São José do Hortêncio, até o Porto de Guimarães junto ao Rio Caí, distante mais de 60 Km. Desde aquele porto improvisado, a navegação fluvial barateava o transporte até Porto Alegre. Em 1875 toda aquela região foi emancipada com o nome de São Sebastião do Caí. Vencidas as primeiras limitações a Colônia Provincial de Nova Petrópolis foi crescendo na direção dos "Campos de Cima da Serra" até colidir com os interesses dos antigos fazendeiros daquela região.

Os assentamentos seguiram a seguinte ordem cronológica:
  • 1858: Stadtplatz (Sede Colonial), Linha Olinda e Linha Imperial;
  • 1859: Linha Sebastopol (na margem direita do Rio Caí) e Colônia Christina (no mesmo lado, porém mais para o interior);
  • 1860: Linha Pirajá Baixa (ou Setentrional), na margem esquerda do Rio Caí;
  • 1862: Linha Povoação, entre a Sede e a Linha Imperial;
  • 1863: Linha Barros Pimentel, na margem direita do Rio Caí;
  • 1864: Linha Sertório;
  • 1865: Linha Pirajá Alta (ou Meridional);
  • 1866: Treze Colônias;
  • 1869: Linha Riachuelo;
  • 1874: Linha Brasil;
  • 1876: Linha Araripe;
  • 1877: Linha Gonçalves Dias;
  • 1878: Linha Faria Lemos (margem direita do Rio Caí), Linha Marcondes e Linha Gonzaga.

Além destes núcleos surgiram: Henrique D'Ávila, Fazenda Pirajá, São Jacob, São Sebastião do Caí.

Na maioria destes assentamentos surgiram as pequenas comunidades rurais como igrejas, escolas, mercados, sociedades de canto ou esportiva, cemitérios, profissionais diversos, sem contar com moinhos e ferrovias. O desenvolvimento de algumas comunidades do interior implantou a própria Sede, cuja posição foi eternamente discutida. A produção agrícola foi extraordinária, além dos artesanatos em couro, cerâmica, fiação e tecelagem. Produtos coloniais eram oficialmente expostos nas mostras regionais e até estrangeiras.

Em 1902, Nova Petrópolis foi o berço do cooperativismo de crédito no Brasil e em toda a América Latina. A Cooperativa funcionava no sistema "Reifeisen". A liderança coube ao Padre Theodor Amstad, de origem suíça, imigrante no Brasil. Nas condições de "3° Distrito do Caí", a região evoluiu consideravelmente na primeira metade do século XX. Com a falta de terras para o assentamento de jovens colonos, muitas famílias sentiram-se atraídas a seguirem os apelos das "Nove Colônias" e foram, aos poucos, abandonando o distrito, recomeçando suas vidas em terras estranhas, como fizeram seus antepassados em relação ao Brasil.

Na década de 1930 a população local começou a se envolver na política, deixando de lado a passividade anterior. Em 1937 um Golpe de Estado confere a Getúlio Vargas "os direitos de um ditador", iniciando o "Estado Novo".

Durante os anos de guerra, principalmente desde a entrada do Brasil no conflito contra o "Eixo", um período de incrível violência iniciou contra as populações de origem alemã, italiana e japonesa. A ditadura do Estado Novo usou e abusou da repressão policial, mesmo contra velhos e crianças por serem ou descenderem dos imigrantes destas nações. Nova Petrópolis, devido ao seu caráter peculiar formado por 80 anos de isolamento, foi particularmente visada. Alem do fechamento de clubes, escolas, entidades culturais, cerceamento da liberdade das igrejas; foi obrigada a conviver com invasões de domicílio sem mandatos judiciais, espancamento e prisões arbitrárias, prisão domiciliar de imigrantes, mesmo os idosos e já nacionalizados, etc. A restauração da democracia em 1946 tornou possível a reconstrução de uma grande parte das estruturas culturais da região.

O isolamento fora definitivamente rompido com a inauguração das rodovias BR-116 em 1941 e RS-235 no final da década. O "3° Distrito do Caí" ficou desligado da sede municipal e, na década de 1950, inicia a Campanha de Emancipação Política. Esta foi alcançada com a lei aprovada na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul em 15 de dezembro de 1954. O município de Nova Petrópolis foi instalado solenemente no dia 28 de fevereiro de 1955.

A primeira administração de Nova Petrópolis teve como prefeito Lino Grings, eleito pelos votos do Partido de Representação Popular, herdeiro da Ação Integralista de Plínio Salgado, proibida pelo "Estado Novo" em 1937. Coube ao prefeito a organização administrativa e o lançamento das metas básicas para o desenvolvimento, seguidas também por seus sucessores: proteção a agricultura, eletrificação, estradas e escolas. No ano de 1958, último da administração Lino Grings, comemorou-se solenemente o primeiro centenário da imigração e colonização de Nova Petrópolis com o lançamento do hino e da bandeira municipal. Seguiram-se as administrações de Osvaldo Spier, Albano Hansen, Evaldo Michaelsen, Afonso Grings, Evaldo Michaelsen, Siegfried Drechsler, Augusto Schrank Júnior, Siegfried Drechsler, Roberto Kehl e Augusto Schrank Júnior.

Durante estes anos o município de Nova Petrópolis conseguiu desenvolver-se harmonicamente: agricultura de minifúndio aperfeiçoada por técnicas modernas; indústrias coureiro-calçadista, de malhas, móveis, metalurgia e máquinas; comércio e serviços com o crescimento do turismo, hotelaria, etc.

Culturalmente, Nova Petrópolis conseguiu resgatar a maior parte do patrimônio cultural herdado dos imigrantes e assumir a sua auto-imagem de região colonial teuto-brasileira. Sua estrutura escolar é magnífica, com todos os jovens em idade escolar freqüentando as inúmeras escolas municipais, estaduais e particulares (comunitárias). As opções de ensino médio são variadas tanto na cidade quanto em seus bairros ou no interior. Para o ano de 2002, o ensino superior terá início na cidade, cujos estudantes freqüentam as universidades de Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo, e Porto Alegre em grandes números. As taxas de analfabetismo são ínfimas, restritas a elementos oriundos de outros municípios, atraídos pela oferta de emprego nas indústrias e comércio locais. Cursos de alfabetização, supletivos de ensino fundamental e ensino médio, solucionarão este problema.

O município de Nova Petrópolis tem as suas maiores riquezas nas condições equalitárias da maioria dos seus habitantes. Os extremos de riqueza e de pobreza, tão comuns no Brasil, aqui são muito reduzidos.

Merece destaque na modernização da agricultura a "Cooperativa Agro-Pecuária Nova Petrópolis" (Piá), implantada segundo um projeto binacional entre os governos do Brasil e da República Federal Alemã. Hoje, a sua influência já se expandiu para toda uma vasta região do Rio Grande do Sul e outros estados da federação. A antiga "Cooperativa de Crédito", fundada em 1902, integrou-se no sistema "Sicredi", funcionando como "Sicredi-Pioneira", com filiais em diversas localidades. A interação das duas Cooperativas trouxe benefícios incalculáveis para os seus associados.

O turismo está fundamentado nas tradições culturais mantidas vivas pelos grupos folclóricos e sociedades culturais do município. Além disto, as belezas da Serra Gaúcha, a excelência do clima e a condição do município de ser uma verdadeira "encruzilhada" para as regiões da uva e do vinho e das hortências, são fatores importantíssimos para o seu incremento. Assim, Nova Petrópolis, com seu passado e seu presente, tem condições de esperar um futuro radioso.

Localizada na Região das Hortênsias

Nova Petrópolis foi fundada em 7 de setembro de 1.853 e colonizada por imigrantes alemães vindos da Pomerânea, Saxônia, Boêmia e Hunsrück, dos quais, descendem a maioria dos seus habitantes.

A ótima localização da colônia e sua belas paisagens naturais levaram seus fundadores a denominá-la de Nova Petrópolis. Era uma homenagem a Sua Majestade Imperial D. Pedro II e uma analogia à "Cidade Imperial de Petrópolis", no Rio de Janeiro, onde a corte passava os meses de verão.

O clima é temperado, com invernos bastante frios e geadas. Quedas de neve, esporadicamente mudam a paisagem.

A base econômica é diversificada e sólida, com destaques para as indústrias de calçados, malharias, laticínios e móveis. Na área primária sobressai a produção de leite, frangos, ovos e suínos.

A localização na Região das Hortênsias, principal pólo turístico do Estado, acabou por determinar uma nova fonte econômica para o município, o turismo.

Aliado aos atrativos culturais, naturais e históricos, o turismo é um segmento que cresce a passos largos.

Uma visita a Nova Petrópolis completa-se com um passeio à outras regiões, como a dos vinhedos, observando-se uma paisagem multi cultural de riqueza incomparável.


Referências: